23/11/2009

ઇ‍ઉ Jornalismo...

postado por Carol Daixum

Olá!!


Semana passada saiu o resultado do Curso da Abril de jornalismo! Infelizmente eu não passei. Confesso que eu fiquei tristinha, mas acontece e bola para frente ;)! Ano que vem eu tento de novo!! Rumo à revista Gloss...uhuuulll :)!

Segue meu textinho que eu mandei! Não ficou uma 'brastemp", mas eu gostei do resultado!

Xoxo**


Tema: Quem sou eu e porque eu escolhi o jornalismo como profissão


Meu nome é Caroline Daixum Menezes, tenho 23 anos e sou do Rio de Janeiro. Fugindo do clichê e indo diretamente a minha realidade, sei que o “quem sou eu” vai muito além do meu nome, idade e do lugar em que nasci e cresci.
Era outubro de 1985. Toca o telefone e meus pais ficam sabendo que vão ser papais pela segunda vez. Nove meses depois eles ganharam uma garotinha pequena, cabeludinha e branquinha. Bem branquinha! Na verdade, branquinha da silva!

O tempo voa e aqui estou. Não mudei muito fisicamente. Quando os amigos e familiares olham minhas fotos de bebê e criança, dizem que eu continuo com a mesma “carinha” de sempre. Também não cresci muito – um metro e meio de altura – e sou bem magrinha. Olhos castanhos escuros e me defino como castanha, mas minha cabeleireira cisma em dizer que eu sou “loira escura”, vê se pode.

Além do meu tamanho único, tenho outra característica marcante: a voz inconfundível. Impossível passar trote, pois logo de cara vão reconhecer. Às vezes isso até me irrita, queria ter um tom “normal” como o das outras pessoas. Mas já me acostumei e acho que não a trocaria por nada nesse mundo. Nunca chegou ao ponto de me prejudicar, no máximo escutei “quantos anos você tem?”.

Sou vaidosa ao extremo, amo uma make-up básica e gosto de estar no mesmo ritmo do mundo da moda, mas com aquela velha história: “nada que fuja do meu estilo”. E por falar nele, faço parte da tribo clássica e patricinha.

Deixando de lado as características físicas, vamos ao que interessa: o meu jeito de ser. Um dia li que uma pessoa é “aquilo que ninguém vê. Uma coleção de histórias, estórias, memórias, dores, delícias, pecados, bondades, tragédias e sucessos, sentimentos e pensamentos”. E eu sou exatamente assim.

Por fora, sou pequena e tenho a aparência mignon. Já por dentro, sou uma pessoa grande. Sonho muito alto e às vezes esqueço de colocar os pés no chão. Minha mente borbulha de tantas ideias e ideais. Imagino situações perfeitas e até imperfeitas. Tento me colocar nos dois lados de uma moeda. Tenho fé e a minha esperança nunca morre, por mais que eu diga “chega, não vai acontecer mesmo”.

Sou filha, irmã e amiga. Procuro sempre ser sincera, mas espero o momento certo. Sou tímida e extrovertida ao mesmo tempo. Sou educada, simpática, alegre e divertida. Entretanto, há dias em que nem eu me suporto. Tenho minhas qualidades, porém tenho inúmeros defeitos. Aproveito muito a minha vida.

Eu sei que sou nova e que ainda não passei a metade do que eu vou passar. Geralmente, eu escuto: “Carol, você ainda tem muita vida pela frente”. Concordo. Mas isso não me impede de dizer que eu já vivi diferentes situações, que me exigiram atitudes de uma pessoa com experiência avançada. Eu realmente tenho uma coleção de histórias e estórias.

Futuramente, vou ter muito mais para contar. Afinal, a minha vida está apenas começando. Sei que em vinte anos vou olhar esse texto e pensar: “Hora de aumentar essas páginas do Word”.

Confesso que é um pouco difícil falar sobre a escolha da minha profissão. Desde criança eu sempre gostei de ler, escrever e me comunicar. Antigamente, a timidez não era constante no meu cotidiano.

Até uns 17 anos, eu sonhava em seguir a carreira de atriz. Queria viver todo aquele glamour. Mas o terceiro ano do colégio me fez mudar de escolha. A pergunta “O que você vai ser quando crescer?” precisava de uma resposta urgente.

Mas porque o jornalismo? Ora, sempre gostei de ler e escrever, então tinha tudo a ver.

A minha meta é trabalhar em revista feminina, afinal, a gente já vive em um mundo tão problemático, que falar sobre assuntos leves – como moda, beleza, comportamento – me dá mais prazer. Me identifico com a linguagem das revistas. Gosto de falar diretamente com o leitor e tratá-lo de uma maneira quase íntima.

Quase errei na escolha da minha carreira, mas foi "quase". Amo o jornalismo e, digo com toda certeza, não o trocaria por nada nesse mundo.


3 comentários:

  1. Adorei o texto....! vc foi sincera e merecia passar na prova. Mas lembre-se JAMAIS desista dos seus sonhos, pq nada nessa vida é impossivel! Bjs

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  2. Hahahah amiga, adorei o texto. Essa da Gloss é ótima hahahaha...

    Bjs

    Sathya

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