Olá, Gente, tudo bem?
A dica literária de hoje é A Menina Que Roubava Livros. Uma leitura que ensina o real valor das palavras e que pode mudar uma vida. E muda mesmo! Sabe aquele livro que ao mesmo tempo em que você quer saber logo o final, você também não quer terminar de ler nunca? Loucura, eu sei. Acho que quando a gente se apega a uma história, o efeito é esse. Embarquei nesse livro, como nunca. Me apaixonei pelo Rudy, roubei livros com Liesel e me inspirei na sua coragem. Fiquei encantada com a biblioteca da mulher do prefeito, ganhei um pai amável (e o melhor acordeonista do mundo) e uma mãe rabugenta (mas com coração de ouro). Li e contei meus segredos para o Max e odiei o Hitler como ninguém. E conheci o outro lado da morte. Ah! E eu realmente acho que quando a morte conta uma história, você deve parar para ler. ;)
Informações:
Autor: Markus Zusak
Editora: Intrínseca
Preço: R$ 39,90 (comprei na livraria Travessa).
Frase:
- "Odiei as palavras e as amei, e espero tê-las usado direito." ♥
E a história é assim: horas depois de ver seu irmão morrer nos braços de sua mãe, que era comunista, Liesel Meminger é adotada por Hans e Rosa Hubermann. Ao entrar na nova casa (localizada na Rua Himmel), trazia escondido na mala "O Manual do Coveiro", livro que o rapaz que enterrou o seu irmão deixou cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria. O começo de uma carreira brilhante!
Através dos livros, Liesel descobre um mundo diferente do cenário triste de uma guerra, que transformava a Alemanha diariamente. Ela descobre o real significado do amor, da amizade e da lealdade. E as palavras que Liesel encontrou nessas páginas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, pai adotivo mais amável do mundo, e Max Vandenburg (o judeu do porão), o amigo quase invisível e que a família Hubermann ajudou de braços abertos, mesmo com todos os riscos.
A menina que roubava livros também conta com personagens fundamentais, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e primeiro amor. E a mulher do prefeito, sua melhor amiga e que também tem uma grande parcela de "culpa" por transformar esse amor pelas palavras mais possível. Sem eles, a sua história não teria a menor graça. E, claro, a narradora, mais conhecida como a morte! Que testemunhou a dor e a poesia da época em que Liesel teve sua vida salva diariamente pelas palavras.
Amoooooooooo esse livro. E gostei muito do filme, achei muito parecido (Apesar de meio lento. Acho que é uma história que combina mais em livro do que filme)
ResponderExcluir;*
www.casosacasoselivros.com
Sou do time que leu o livro e viu o filme
ResponderExcluirbjs
Eu li o livro e assisti ao filme, gostei mais do livro, achei que faltou muitas coisas no filme que poderiam ter sido colocadas sim. ♥
ResponderExcluirEu aposto que o livro deve ser encantador, só vi o filme e fiquei um pouco decepcionada com algumas coisinhas. Enfim, sou chata.
ResponderExcluirMas sou apaixonada por histórias que envolvem a Segunda Guerra Mundial, sério, fico fascinada.
♥
Beijos
Brilho de Aluguel
Só vi o filme, mas dá para perceber que é uma história apaixonante.
ResponderExcluirExcelente post!
Beijos, Cyn.
http://ograndetalvez.blogspot.com.br/
Vale a leitura, meninas! =)
ResponderExcluirObrigada pelos comentários!
Beijo, C.
Sempre fazemos parte do time "o livro é melhor", mas queria muito assistir o filme. A história é excelente!
ResponderExcluirSempre fazemos parte do time "o livro é melhor", mas queria muito assistir o filme. A história é excelente!
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